EGOÍSMO TÍPICO
Como se não bastasse, o filme, dentro dessa conexão monstruosa que um dia já fora tão atraente, põem-se tentar refazer os já conhecidos triângulos amorosos. Entretanto – pergunta meu estimado leitor – qual o motivo de se considerarem os esforços desse filme nada mais que breves e frágeis “tentativas”? É exatamente o objetivo dessa análise. Aquilo que iremos conhecer nas próximas linhas.
Lua Nova (New Moon, em seu título original), foi dirigido por Chris Weitz, produzido por Wyck Godfrey e Karen Rosenfelt. O longa não teve dificuldades em dar continuidade ao imenso sucesso que a saga Crepúsculo proporcionou ao mundo do cinema da indústria de massa, especialmente dilatado pelo êxtase infanto-juvenil, a partir dos seus sonhos em paixões dilacerantes e imortalidade inflada pelos ditos ridiculamente passados a frente, como o “te amarei para sempre”. No entanto – e aqui o motivo ao qual explica a escolha desse filme em específico – se olhado mais atentamente, longe dos suspiros e gritos histéricos ocasionados pela estética já tão batida, o romance pode nos dizer algo mais.