O mês de maio já está
chegando ao fim, e falta pouco, bem
pouco, para o lançamento da segunda temporada de Orange is The New Black,
anunciada para o dia 6 de junho. Para quem, como eu, não sabe assistir séries
quando disponibilizadas por inteiro (leia-se: não tem a menor disciplina e
suspende completamente a vida para assistir todos os episódios de uma vez),
essa espera é de quase um ano. A primeira temporada foi ao ar no dia 11 de
julho de 2013.
Baseada no livro homônimo de Piper Kerman, a série original
do Netflix conta a história de Piper Chapman (Taylor
Schilling), uma fabricante de cosméticos, noiva e com a vida quase-toda nos
eixos, que é presa e condenada a responder por 15 meses um crime de
envolvimento com drogas, cometido no passado com a ex-namorada bonitona, Alex (Laura
Prepon). Essa é a história central, mas a graça mesmo ficou nas periferias: nas
histórias das tantas mulheres com quem ela topa ao entrar no presídio de
Litchfield, compondo todo um mosaico de situações - entre a vida prévia e a adaptação, entre isolamentos e convivências. E, claro, entre regras e improvisos.