Deus é Brasileiro – Uma Linguagem Divinamente Popular


Com uma filmografia composta por mais de 31 trabalhos, incluindo Bye Bye Brasil! (análise que você também pode ler neste blog, no texto de Claudionor Gomes) e com 21 premiações, incluindo o Prêmio de Melhor Diretor no Festival de Havana, pelo filme supracitado, Cacá Diegues dificilmente decepciona. E não foi diferente no longa Deus é Brasileiro. A comédia, lançada em 2003, foi uma adaptação do conto “O Santo que não Acreditava em Deus”, de João Ubaldo Ribeiro. Além de Cacá Diegues, João Emanuel Carneiro e Renata de Almeida participaram do processo de adaptação.
No filme, o Deus brasileiro, encenado com perfeição por Antônio Fagundes, precisa urgentemente tirar férias. A demanda de atividades incessantes fez com que Deus desbravasse algumas terras brasileiras em busca de seu substituto ideal. No entanto, a procura não é simples. Para enfrentar algumas adversidades do percurso, Deus promove (não tão amigavelmente) a “ajuda” daquele que seria seu fiel escudeiro na caminhada, Taoca, que ganha vida na pele do inconfundível Wagner Moura. Assim, Taoca passa a acompanhar o mestre em sua empreitada.

Busca Implacável: a reforma dos filmes de ação


Há muito tempo, as produções de ação vêem renovando elencos e elegendo novos astros do gênero no mundo cinematográfico. Não é a toa que grandes nomes da história deste ramo do entretenimento fílmico (como Jean-Claude Van Damme, Sylvester Stallone, Chuck Norris, etc.) perderam, com o passar dos anos, foco e atenção do público. Uma teoria para que tal realidade se construísse é de que existe uma falta de motivação destes atores em estrelar filmes de outros gêneros, o que viria a diversificar suas carreiras e atrair novos coletivos para seus investimentos. Diferentes destes, alguns outros atores migraram efemeramente e tiveram relativo sucesso em início e meados dos anos 1990, como é o caso de Bruce Willis, Arnold Schwarzenegger e Mel Gibson. A necessidade natural de os admiradores comprovarem o talento destes astros que não se limitasse à mesmice do sangue, socos e tiros dos filmes de ação, foi, ao mesmo tempo, suas sentenças de quase para o cinema. É neste contexto que aparece a produção que discutiremos a seguir.

Superman/Batman: Apocalypse – Eis que Surge a Supergirl


Olá, amigos!
Essa vai para os aficionados nos heróis mais queridinhos do universo.
O filme de animação estadunidense lançado em 2010, dirigido por Lauren Montgomery e produzido pela Warner Premiere e Warner Bros. Animation, é a sequência de Superman/Batman: Public Enemies e ocorre algumas semanas depois do impeachment de Lex Luthor da presidência dos Estados Unidos.
Como um desenho que reproduz fielmente os traços mais tradicionais desses personagens tão adorados, ou seja, aqueles ombros largos e queixos exageradamente grandes, Superman/Batman: Apocalypse promete ser um filme indispensável para os fãs das histórias em quadrinhos, sendo o nono da série do Universo Animado DC.
Nos primeiros passos da trama, acontecimentos estranhos passam a ser vistos na gélida e sombria Gothan City. Em uma dessas situações, Batman tenta solucionar o misterioso caso da mulher que teria caído junto a um meteoro. A loira possui incríveis poderes e estava causando muitos problemas por não conseguir controlá-los. Afinal de contas, o que você faria se tivesse muitos poderes e fosse recém-chegado a terra? A resposta é única: é claro que explodiria alguma coisa. Mas, continuando, depois de algumas cenas de perseguição e mais algumas explosões, enfim Superman aparece e toma seu lugar de protagonista nos eventos que irão se desenvolver, conseguindo acalmar os ânimos, especialmente após reconhecer que a mulher superpoderosa é, na verdade, sua prima Kara Zor-El (a Supergirl), do extinto planeta Crypton.