A expectativa não era pouca em torno da estreia de Anger Management, a
nova série de televisão americana do ator Charlie Sheen, que prevê 10 episódios
para a 1ª temporada (com continuação ainda a ser avaliada). O grande alvoroço
em si não era tanto pela série, mas pela volta de Charlie Sheen, de 46 anos,
símbolo de Two And a Half Men e personagem central em umas muitas confusões que
lhe renderam uma sobrevida a mais como bad
boy da televisão americana, especialmente após sua saída dos sets de
filmagem em março de 2011, depois de muitas drogas e álcool. A nova série de Charlie,
que estreou dia 28 de junho (quinta-feira) no canal pago FX, às 21h00 (horário
local), é baseada num filme homônimo de 2003 (e muito bacana, por sinal, com
grande atuação de Jack Nicholson). No novo trabalho, que pode ser o último do ator,
Charlie Sheen interpreta “Charlie” (como de costume), mas que agora é um
ex-jogador de beisebol, que teve sua carreira tragicamente/comicamente
encerrada por se contundir num surto de raiva incontrolável e que atualmente ganha
a vida, ironicamente, como um terapeuta pouco ortodoxo e especialista no
controle da raiva. Além do sempre polêmico Charlie Sheen, o elenco de Anger Management
conta com: Selma Blair, Daniela Bobadilla e Shawnee Smith.
O espetacular Homem-Aranha: a história não contada(?)
★★ (Regular)
E o que "O espetacular Homem-Aranha" traz de tão espetacular? Bom, em termos de gráficos 3D, nada. O 3D é praticamente inexistente, tanto em termos de profundidade, quanto em termos de "coisas jogadas em nossa cara". A primeira metade do filme é focado na vida de Peter Parker e no seu relacionamento amoroso, e é exatamente aqui que vemos a mão do diretor Marc Webb, muito pela semelhança com seu filme mais cultuado, a saber, 500 dias com ela. O diálogos com olhares e sem quase nenhuma fala só pelo contexto amoroso da interpretação dos atores, são maravilhosos e talvez seja o relacionamento mais real e convincente do todos os filmes de super-heróis até hoje. O entrosamento entre os personagens Peter Parker (Andrew Garfield) e
Gwen Stacy (Emma Stone) consegue ser real, muito devido o entrosamento entre os atores e por ser muito bem dirigidos; aliás um ponto alto do filme é a atuação de Andrew Garfield, ele honrou o discurso que deu na comic-con 2011.
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