Resident Evil: Degeneração

clip_image002 Normalmente quando se tem em mãos um filme usando atores reais e outro em animação gráfica se escolhe ver o primeiro por... Sei lá... Bom senso?! Bem, esse não é o caso, pelo menos para mim, quando se trata das sequências de Resident Evil. Isso pelo fato de que prefiro indiscutivelmente ver Resident Evil: Degeneração umas 20 vezes ao assistir as produções e continuações dos filmes toscos de zumbis que nasceram do caso romântico entre Paul W.S. Anderson e Milla Jovovich. Na verdade, nem considero os filmes dessa dupla como parte integrante do universo sensacional de Resident Evil construído para os games.
Mas, o que é exatamente “Resident Evil”? Bem, não sei se posso dar uma descrição exata e resumida sem esquecer alguns importantes acontecimentos e personagens, mas posso tentar:

Filha do mal - Conecte os cortes...

clip_image002Olá, queridos leitores. Estou voltando a este digníssimo espaço. Meu afastamento foi normal, sabe?! A produção fica menos intensa mesmo até que encontremos algo surpreendente (para bem ou para mal) que nos faça querer externar o mais rápido possível ao menos uma parte das sensações marcantes que vivemos diante das telinhas ou telonas. E “A Filha do Mal” (título original: The Devil Inside) é o filme responsável pelo meu retorno aos trabalhos no Sociedade Encena.
O filme americano distribuído pela Paramount Pictures, que estreou em 03 de fevereiro deste ano, tem 83 minutos de muito suspense e terror. Foi rodado na Romênia, com algumas passagens pelo Vaticano. Ah, e com apenas R$1 milhão em orçamento, o filme faturou na última semana R$34 milhões somente nos Estados Unidos e no Canadá (faturando até o momento R$52 milhões só nos Estados Unidos), superando Missão Impossível 4. Assim, The Devil Inside entrou para a história do cinema americano pela terceira melhor média de público por sala em estréias em janeiro.

CorridorDigital – produção de alta qualidade feita para o YouTube

Já não é de hoje que o YouTube é uma alternativa para aqueles que querem fugir da “manipulação” que é a tv brasileira atual. Há anos que venho ouvindo “o YouTube vai tomar lugar da televisão em termos de audiência”. Pois bem, isso já está acontecendo. Atualmente existe diversos canais com produções feitas unicamente para o YouTube, e ao contrário do que se pensava, o conteúdo é produzido exatamente para esse formato, e não por que “não encontraram patrocínio suficiente para ir à tv.”
Seguindo essa nova tendência é que apresento um canal de alta produção: o CorridorDigital. Trata-se de pequenos vídeos de uma galera da gringa que fazem efeitos fantásticos em seus vídeos, principalmente quando pensamos que eles fazem isso com baixo orçamento e sem patrocínio das grandes produtoras hollywoodianas. Está certo que não é uma produção totalmente independente pois é impossível fazer esses tipos de efeitos sem um orçamento considerável, em todo caso canais como este pode serve como exemplo para caracterizarmos uma nova era no consumo das produções midiáticas.

Assista os últimos vídeos do CorridorDigital >>






Mais vídeos e as novas atualizações em: http://www.youtube.com/user/CorridorDigital