Você já deve ter se
perguntado, em algum momento, como é possível elencar, de forma tão abundante, um
filme como O Senhor dos Anéis,
confere? A resposta para esta questão é pura e simples: não existe tanta
abundância assim. Em algumas situações, a tecnologia de computação gráfica dá
conta de tudo, aumentando números nas cenas, com um método que ilude o cinéfilo,
fazendo-o acreditar que existem milhares de indivíduos num mesmo ambiente. Em
outras, o próprio elenco pré-definido divide-se em várias personagens, sem
mesmo que o espectador perceba isso. Este último caso, certamente, é de maior
interesse para falar do épico Jed Brophy.