Costumo dizer para alguns amigos que a prova de que um filme é bom é quando a gente faz questão de ver todos os créditos ao final. Qual o nome daquele ator? e o daquela atriz? a música que tocou em certo momento, quem a compôs? quem a canta? de quem é o roteiro? etc.
Um bom filme desperta a curiosidade, provoca, perturba. Leva as pessoas a ficarem horas e horas matutando o sentido de uma frase, de uma cena, de uma melodia executada em determinada parte.
Get On The Bus, do cineasta estadunidense Spike Lee, é uma destas produções que incomodam, e que por isso, em minha acepção, merece ser visto repetidas vezes. O longa é um Road Movie sobre um grupo de homens negros que parte de Los Angeles, Califórnia, com destino a Washington, capital dos Estados Unidos, onde irá ocorrer um protesto chamado “Marcha de Um Milhão de Homens”. Mesmo sendo “puxado” por um líder bastante controverso – Louis Farrakham –, o qual é descrito em alguns momentos da película como misógino, homofóbico e antissemita, o evento conseguiu reunir pessoas das mais diferentes matizes, inclusive muitas que discordam veementemente da postura retrógrada de Farrakham.
Um bom filme desperta a curiosidade, provoca, perturba. Leva as pessoas a ficarem horas e horas matutando o sentido de uma frase, de uma cena, de uma melodia executada em determinada parte.
Get On The Bus, do cineasta estadunidense Spike Lee, é uma destas produções que incomodam, e que por isso, em minha acepção, merece ser visto repetidas vezes. O longa é um Road Movie sobre um grupo de homens negros que parte de Los Angeles, Califórnia, com destino a Washington, capital dos Estados Unidos, onde irá ocorrer um protesto chamado “Marcha de Um Milhão de Homens”. Mesmo sendo “puxado” por um líder bastante controverso – Louis Farrakham –, o qual é descrito em alguns momentos da película como misógino, homofóbico e antissemita, o evento conseguiu reunir pessoas das mais diferentes matizes, inclusive muitas que discordam veementemente da postura retrógrada de Farrakham.