Oi, gente.
Como vocês estão?
Eu particularmente
estou muito feliz em voltar ao blog pra falar da comédia lançada em 2009 que cumpriu
seu papel de me render algumas boas risadas. O elenco do filme americano Um
Crime Nada Perfeito (título original: The Maiden Heist) não é muito grande, mas
possui alguns integrantes magníficos, como o caso de Morgan Freeman, Christopher Walken
e William H. Macy (sósia do Ned Flanders), além de Breckin
Meyer (não magnífico, mas talentoso ator) que faz uma
ligeira aparição na pele de um pintor que irá falsificar um dos quadros a serem
roubados.
Na comédia dirigida por
Peter Hewitt (mesmo diretor de Garfield), os três senhores principais acima citados
são seguranças veteranos de um museu: Roger, Charles e George. Com
personalidades bem distintas, o único elo entre eles passa a ser o desejo
irracional por algumas peças desse mesmo museu, dentre elas dois quadros e uma
estátua. As obras parecem representar o sentido de viver para esses homens que,
diante das dificuldades, estavam colocando até seus longos casamentos em risco.
O tempo vai passando e a admiração pelas obras vai aumentando, alimentada por aquele trabalho ocioso que permite a observação ilimitada num tempo que parece parar em cada curva do guerreiro esculpido ou nos traços de tristeza da donzela virgem pintada na tela e pendurada na parede (não fiquem tristes, ainda estou falando da comédia). No entanto, o grande problema, meus amigos, é que depois de 30 anos ostentando a mesma exposição, ela enfim é transferida para outro museu. Quis o destino que a transferência fosse feita para a Dinamarca, só pra enlouquecer aqueles coroas apaixonados pelas artes. A partir daí, se inicia uma trapalhada busca pelas obras que, por sua vez, devem ser substituídas por cópias idênticas (não parece tão engraçado quando eu digo “trapalhada”, mas é. Juro!). É um show de bizarrices, como: elaboração de planos com uma maquete bem improvisada (a propósito é um momento interessante do filme, quando as peças de xadrez que representam os três seguranças se mexem sozinhas pra simular as estratégias, animação bem legal!); um treinamento nada perfeito na sacada de um prédio; reuniões “secretas” lideradas por um “experiente combatente”, etc.
O tempo vai passando e a admiração pelas obras vai aumentando, alimentada por aquele trabalho ocioso que permite a observação ilimitada num tempo que parece parar em cada curva do guerreiro esculpido ou nos traços de tristeza da donzela virgem pintada na tela e pendurada na parede (não fiquem tristes, ainda estou falando da comédia). No entanto, o grande problema, meus amigos, é que depois de 30 anos ostentando a mesma exposição, ela enfim é transferida para outro museu. Quis o destino que a transferência fosse feita para a Dinamarca, só pra enlouquecer aqueles coroas apaixonados pelas artes. A partir daí, se inicia uma trapalhada busca pelas obras que, por sua vez, devem ser substituídas por cópias idênticas (não parece tão engraçado quando eu digo “trapalhada”, mas é. Juro!). É um show de bizarrices, como: elaboração de planos com uma maquete bem improvisada (a propósito é um momento interessante do filme, quando as peças de xadrez que representam os três seguranças se mexem sozinhas pra simular as estratégias, animação bem legal!); um treinamento nada perfeito na sacada de um prédio; reuniões “secretas” lideradas por um “experiente combatente”, etc.
Vale a pena conferir e
se divertir. Descubra porque aqui o crime compensa.
Ah, se esqueci de algum detalhe importante do
filme e se você já assistiu, me ajude, deixando seu comentário abaixo, depois
do trailer, valeu?
Até a próxima!
(Aquele abraço... ♫)
Wanderson
Gomes
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